Hospital Veterinário
Vestibular
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DE BAGÉ
FACULDADE IDEAU DE BAGÉ
25/04/2012

Faculdade IDEAU proporciona Curso de Educação Especial com aulas de equoterapia

Na equoterapia, o animal é o objeto inter-mediador entre o praticante e o terapeuta. O contato com o cavalo propicia melhora na autonomia e independência. Além disso, promove a organização e a consciência do corpo, estimula a força muscular, melhora o equilíbrio, a postura e desenvolve a coordenação motora, entre outros. “A Equoterapia auxilia no desenvolvimento biopsicossocial do indivíduo, podendo ser considerada uma terapia global”, explica a professora Gisele. “O contato com o cavalo proporciona mais segurança, pois faz com que a pessoa consiga se sobrepujar à força e à soberania do cavalo, com melhoria da autoestima”, completa a coordenadora.
A Equoterapia é indicada para todos os tipos de pessoas e de qualquer idade, sobretudo para portadores de necessidades especiais. A atividade educa e reabilita de forma global, empregando técnicas de equitação e atividades eqüestres a fim de proporcionar benefícios físicos e psicológicos aos praticantes. “A importância da equoterapia está na satisfação em poder perceber a superação, adquirindo ou aprimorando a coordenação motora, agilidade, flexibilidade, ritmo, concentração e postura”, explicou Gisele.
A disciplina foi ministrada pelo professor Lissandro Strzelecki Berndsen. As atividades práticas foram realizadas na APAE de Gaurama. Para a aluna do curso Vera Lucia Rosa a disciplina contribuiu significativamente para sua formação. Segundo ela “a oportunidade de vivenciar o momento mágico através da equoterapia, poder observar e interagir com um cavalo e ver o brilho nos olhos de uma criança, o seu sorriso enquanto prazerosamente desenvolve-se integralmente é nos constituir ainda mais como seres humanos”. “Acredito que se todas as pessoas tivessem essa oportunidade, conseguiríamos nos aproximar bem mais da tão sonhada sociedade onde todos os seus integrantes sejam sujeitos humanamente sensíveis”, concluiu a aluna.

 

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