Alunos IDEAU realizam passeio histórico

As professoras Marta França e Rosmari Vanzo recepcionaram os alunos e proporcionaram uma tarde riquíssima de informações e exposição de materiais sobre a “cidade das pontes”, assim como era chamada a grande Getúlio Vargas. A experiência foi tão marcante que inúmeros foram os relatos e comentários durante e após a visita. João Vicente Knrek comentou que “na antiga praça não existia o coberto, o parquinho e aparelhos de ginástica e o calçadão, ainda passava o canal do Rio Abaúna. Gostei de saber notícias importantes sobre nossa praça e sobre nossa cultura”.
“Nossa ida ao Instituto Histórico foi muito importante para aprendermos e entendermos mais sobre a evolução e história de nosso município, as pessoas importantes para Getúlio Vargas. Além de descobrirmos que nossa cidade já teve a praça mais bonita do Rio Grande do Sul”, argumentou Julia Souza Almeida. Já Vicenzo Koswoski França disse: “Percebi o quanto o município de Getúlio Vargas se modificou ao longo do tempo”. Ele também recomenda a visita ao blog do Instituto http://ihggv.blogspot.com/.
A aluna Laura Aguirre ficou encantada com o que viu. “Aprendemos e vimos objetos antigos, notas e moedas, toca fitas, computador, rádio do passado e o primeiro relógio da Prefeitura de Getúlio Vargas”, disse ela.
A praça da cidade também foi objeto de comentário. “O primeiro nome dado a nossa praça foi 30 de Abril, depois recebeu o nome que tem,” contou Gabriel Faccenca. E Renato Santi argumentou: “A praça foi criada para ser um espaço de lazer e diversão, festas, solenidades, encontros e desencontros.”
A professora Marta Koswoski França se posicionou dizendo que “segundo Vygotsky, o que nos diferencia dos animais é o exercício do registro. Foi muito bom receber e perceber a vivacidade, o interesse das crianças do 4º e 5º ano com o material pronto para o registro, assim que chegaram no nosso Espaço Cultural. Crianças ávidas pelo conhecimento da História é a certeza que teremos, no futuro, homens e mulheres capazes de construir sua própria história, cientes de que tem nas mãos a forma mais poderosa de compreender e intervir positivamente nos processos históricos: o conhecimento”.